Eu sou Marta Rocha Costa, muito prazer! Mineira de Caratinga, zona da mata, descobri a leitura e o texto com livros de Monteiro Lobato, nos bancos da escola pública. Cheguei à capital aos dezessete anos, em 1982, para cursar a faculdade de Comunicação Social onde aprendi a redigir as laudas objetivas do jornalismo em máquinas manuais. A especialização veio mais tarde, com a pós-graduação em revisão de textos concluída na Universidade Católica – PucMinas, e o mestrado em estudos de linguagens, concluído no CEFET-MG em 2012, orientado pela Profa. Dra. Ana Elisa Ribeiro
Canceriana legítima, passional na literatura e onde mais precisar ser, vejo-me como uma autodidata da língua, uma operária do verbo e o serei sempre. O que aprendi nos bancos de faculdades, agências e departamentos de marketing por onde passei me convenceram de que comunicar é mais que falar a alguém. Precisamos ser compreendidos e isto exige conhecer e respeitar os limites de quem nos ouve. Aprendi, ainda, que embora não exista texto perfeito é parte da minha missão jamais deixar de buscá-lo.
Como disse
Voltaire, falar bem uma ou duas línguas é
coisa para um ou dois anos, mas falar com
eloquência a própria língua, leva-se metade
da vida.